Como toda economia que não está solidificada, em que o controle da inflação é recente e as políticas econômicas ainda não transmitem total confiança aos investidores de longo prazo, alguns aspectos devem ser destacados como as taxas de juros subsidiadas, taxas de juros de curto prazo maiores que as taxas de longo prazo, ausência de investidores de longo prazo pelos investidores, exceto de instituições governamentais (BNDES).
Nessas condições de carência de recursos de maior maturidade, o endividamento da empresa brasileira vem se concentrando no curto prazo, limitando a folga financeira e sua capacidade de expansão em condições de equilíbrio. Na convivência com essa estrutura, as empresas reiteram sua preferência pela capitalização, privilegiando a sobrevivência financeira e não a competitividade.
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