Ao longo dos anos, várias categorias de títulos públicos foram emitidas e vendidas aos investidores, com diferentes formas de remuneração ou prazos. Por exemplo, no período de inflação alta, em função das incertezas quanto ao ritmo de aceleração dos preços, os prazos eram extremamente curtos e os tipos de remuneração objetivavam proteger o ativo dessas incertezas. Outro exemplo se refere aos períodos de dúvidas em relação à trajetória do câmbio e à necessidade de proteção pelos investidores (hedge) às suas variações, o que induziu a venda de títulos indexados ao dólar pelo governo.
Atualmente, o Tesouro Nacional possui uma política de colocação de títulos principalmente prefixados ou indexados ao índice de preços IPCA, que é o índice que baliza o Sistema de Metas de inflação no Brasil para efeito de direcionamento da política monetária conduzida pelo Banco Central.
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